Pet com máscara não é o novo normal

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A PETA anunciou em março que o uso de máscaras em animais, além de desnecessário, também pode ser prejudicial. A organização norte-americana informou que máscaras podem causar incômodos, desconforto, alergias e até mesmo acidentes (sufocamento). Segundo a ONG, os cuidados que precisam ser tomados é com a higienização dos pets e ambientes. 

Há menos de 25 relatos em todo o mundo de cães e gatos de estimação infectados com SARS-CoV-2, e nenhum relato de animais positivos no Brasil. Isso apesar de, em 9 de junho, o número de pessoas infectadas ultrapassar 6,2 milhões no mundo e mais de 740 mil casos no Brasil. Além disso, nenhum relatório oficial publicado sugere que animais de estimação sejam fonte de infecção para seres humanos. Há evidências de que as infecções nos animais são geralmente resultado de um contato próximo de tutores ou tratadores infectadas com Covid-19. Mas há pouca ou nenhuma evidência de que os animais domésticos sejam facilmente infectados com SARS-CoV-2. E, considerando que a população mundial de cães e gatos está em torno de 2 bilhões, o número de animais infectados representa menos de 0,001% do total e, por isso, não representa nenhum risco potencial de transmissão para outros animais ou pessoas.

Créditos Canal do Pet

Por serem possíveis carreadores do vírus pelo ambiente, podem trazer o vírus para dentro de casa.  

Recomendação é que seja feita a higienização das patas e do focinho com uma combinação de água, sabão neutro em pano umedecido e depois finalizar com lenço umedecido próprio para pets. Higienização que deve ser feita habitualmente em todos os animais que vão à rua, independentemente da epidemia. 

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